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 À descoberta de conhecimento

Na aula de Português, a nossa professora fez-nos uma surpresa. Trazia com ela um carrinho cheio de livros da nossa Biblioteca Escolar: íamos começar um divertido projeto chamado «A Arca dos Livros».

Nesse projeto, nós fizemos leitura autónoma, apresentações orais diante da turma sobre o livro que lemos e audição de outros livros interessantes apresentados pelos nossos colegas. Durante a minha leitura autónoma, aprendi palavras novas e histórias encantadoras.

Eu li dois livros que se chamavam «Contos Populares Árabes» e «Amor de Perdição». Destes dois livros o meu favorito foi «Amor de Perdição», uma adaptação da obra escrita por Camila Castelo Branco. Esta obra é um romance, mas as ilustrações não me agradaram muito, já as da obra «Contos Populares Árabes» eram bem criativas e expressivas.

Quando foi a minha vez de apresentar o meu livro, senti-me um pouco nervosa, mas depois de me habituar fiquei mais calma e até foi divertido.

Eu gostei muito de ouvir os meus colegas. O livro de que eu mais gostei, lido por eles, foi «Ulisses e as Sereias».

Na minha opinião devíamos repetir esta atividade, pois aprendi palavras novas e fiquei a conhecer histórias interessantes.

Beatriz S., 6.ºA

A Arca Estrelada

A professora trouxe livros da biblioteca, variados e nós tínhamos de escolher um deles e apresentar à turma.

O livro que eu li chama-se “Amor de Perdição”, uma adaptação do romance de Camilo Castelo Branco e também li “O Cavalo de Troia” de Catherine Storr.

Durante as minhas leituras, os livros transmitiram-me vários sentimentos e alguns momentos de tristeza.

Eu preferi “Amor de Perdição”, porque fiquei mais emocionada e achei a história super interessante. As personagens são muito simpáticas e eu adorei o tema do livro: o Amor! As ilustrações são lindíssimas!

A minha apresentação correu bem! O livro que eu gostaria de ler e que me interessou mais foi “Cyrano” escrito por Taï-Marc Le Thanh.

Acho que os meus amigos saíram-se muito bem nas leituras! Eu acho que esta atividade é boa, pois podemos descobrir leituras novas e eu repetiria a experiência.

Inês P., 6.º A