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Crítica à obra “História de uma Gaivota e de o Gato que a ensinou a voar” de Luís Sepúlveda

A obra “História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar” de Luis Sepúlveda é uma divertida, agradável e interessante obra que nos desperta para o prazer de ler.

Nesta narrativa, sentimo-nos parte da história, não como meros espetadores, mas sim como quem vive a história de Ditosa e a sua promessa de voar. A história envolve-nos para que também possamos sentir tudo o que se passa.

O comportamento do protagonista, o gato Zorbas, dá-nos uma grande lição: devemos ser leais àquilo que prometemos aos outros, mesmo quando as condições pareçam não ser as mais favoráveis.

A atitude determinada e concentrada no objetivo de fazer a gaivota voar, por parte de todos os outros gatos, Colonello, Secretário, Sabetudo, Barlavento e o próprio Zorbas, mostra uma vontade enorme de ajudar com afinco e persistência, recorrendo-se sempre à amizade entre todos com o objetivo comum de fazer a Ditosa voar. Para mim, este é o elemento mais positivo de todo o livro.

Para finalizar, considero que esta obra foca também um aspeto relevante para a atualidade, os efeitos da poluição na medida em que apresenta momentos de cariz mais triste como a morte da gaivota Kengah que ocorreu devido a uma maré negra.

No geral, esta obra proporciona momentos de paz e diversão a quem lê o livro. Esta narrativa também nos dá uma grande lição sobre lealdade, amizade e perseverança. Aconselho a leitura deste livro a todos.

 

Duarte B., 7.ºA


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